O CEO e fundador do Mêntore, instituição de pagamento que movimenta R$ 60 bilhões por ano, compartilhou insights sobre economia e inovação no setor financeiro
A importância do crédito na rotina dos brasileiros foi pauta durante palestra do empresário Vanderson Aquino, CEO do Mêntore Bank e reconhecido como uma autoridade no setor de instituição de pagamento (IP). O momento aconteceu durante o Seven Experience Day, evento promovido pela Seven Motors, que reuniu importantes empresários e também contou com a palestra do atleta premiado do vôlei brasileiro, Giovane Farinazzo Gávio.
Vanderson citou experiências e dificuldades rotineiras que a população de baixa renda enfrenta no dia a dia, como solicitar um carro de aplicativo em emergências ou fazer compras de supermercado no fim do mês. Para o especialista, principalmente nestas ocasiões, o crédito se faz essencial.
“E se tomarmos como verdade que a primeira linha de motor de crédito de um grande banco é se a pessoa tem ou não nome limpo no Serasa, então estamos falando de 68 milhões de brasileiros que não têm crédito”, afirmou.
Além do impacto do crédito, Vanderson, uma das principais vozes jovens no cenário empresarial no Brasil, apresentou o case de sucesso do Mêntore, que se tornou uma das empresas que mais crescem no país, com projeção de R$ 300 milhões em lucro em 2025.
“Acreditamos na força do relacionamento e no potencial de mercados pouco explorados. Foi isso que nos permitiu crescer com consistência e transformar o Mêntore em uma operação nacional”, explica Aquino.
Vanderson Aquino
O jovem, de origem simples, que trabalha desde os 13 anos de idade. Conquistou seu diploma de contador e aos 29 anos fundou sua empresa de consultoria tributária em Fortaleza. Através de relacionamentos estratégicos e uma visão de mercado muito à frente, passou a atuar no interior do Ceará, do Maranhão e do Piauí.
A empresa prosperou e se tornou uma instituição de pagamento. De 2021 pra cá, o Mêntore tem crescido exponencialmente no mercado e ocasionou a necessidade de mudar sua sede para o maior centro empresarial da América Latina, São Paulo. Hoje a instituição transaciona R$ 60 bilhões/ano em operações e deve lucrar R$ 300 milhões este ano.